A violência arrefece no gesto
- absolve no toque difuso da água.
Estou imerso em paz.
A paciência, o pretérito, o por quê?
Do contato resolve-nos, volve
em humores consentidos da sensação.
Quando é dos olhos respingarem ver,
desastradamente, densos, detidos.
Dentre a fresta livre que é estar
entre, tanto insuficente.
Do perfume espaçado forma física de presença,
presente à proximidade da respiração
e à futilidade da suspeita. Certo.
Porque a intenção se apieda do insensato;
a queda é transparente para quem vê
a dor como glória de se ver ao chão.
De pé.
Mas qual é a pertinência da vitória,
quando todos nos juramos vencidos?
terça-feira, 12 de maio de 2009
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Um comentário:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Q DOEEEENTTTTEEEE
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