Eu quero ser sofisticadamente exorcizado em todos os refrões,
quer a saber, as superstições são cotidiano por colorir-nos tarde.
Me teima de raspão pé ante pé da cama o cobertor que me escapa,
e me tira fino os ombros o peso de acordar, mal-equilibrado para frente.
Volta a fazer calor de intervalo entre a fome e sentir,
se já lá emprego meu ócio sentimental em neologismos
e não sei aonde.
Quais de que gritos obliterei o frio,
talvez tenha atropelado minha sede por cedo demais,
mas não sabia.
Em descabelado sensações,
a ritualística da manhã me teve narrado o acaso,
porque a verdadeira vida é a que se sente de improviso.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
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3 comentários:
a ritualística do computador me teve entregue uns poemas bem fdp;
caceta
A verdadeira vida é de fato a que se vive num improviso
num sabia que vc tinha blog!!
achei ele no my space do um porém dois!! mas não consegui baixar as musicas naquele treco.....
valeu abraços!
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