A caneta me indaga mais ser poeta do que meio
intervalo, vírgula e tapete, puxado.
Sem tinta, não há traço algum.
Resvalei sensações e ridículo e repito rapto.
Os símbolos se desiludiram frágil, frio e pedem assentir porque
o ar revigorado de um motivo insistido e não me polpa forçar outro paralelismo entre ser e selvagem.
Disponho um precipício sob o tapete
e o acidente se reclama pompa,
é portanto e possível, armadilha.
Sintam-se à vontade para festejar a indução, mas não me venham com exceções.
sábado, 25 de julho de 2009
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2 comentários:
ˆ
Não posso te responder se você também anda sumido, Pedroca. Nossos fusos horários não combinam!
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