É na tua ausência de silhueta que teu semblante é todo,
certeza espalhada orvalho,
voz difusa de vez eterna.
É no jejum voluntário que me tateias por dentro,
no toque-de-recolher do espelho que és imagem,
na miragem que és acalanto,
e no abraço que és paisagem.
É no teu limite que recomeças,
nos teus elos que te partes,
e entre as tuas partes que és termo.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
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