Tenho levado a memória a tira-colo
o tempo feito malha pra vestir
e o tanto que se falha pra passar
o tempo.
O sonho tem levado toda a glória de mentir, as
minhas ilusões têm os dias contados,
os meus dentes já estão cerrados esperando pra sorrir,
mas o sorriso talvez não seja resultado esperado.
Eu tenho reencenado uma eterna vitória ao despertar,
trocado de papel umas tantas vezes,
trocado o ator a cada alguns meses eu tenho
sido confundido pelo travesseiro.
A musculatura tem me roubado o mérito das intenções,
mas as palavras me vão redimir o desejo
de ser só quem se olha no espelho,
nem menos,
nem mesmo.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
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2 comentários:
li a primeira vez e nem curti; Agora tou achando muuuito violento; talvez eu não seja um juiz confiável
mentira; eu sou um juiz confiável, e esse poema tá bom pa caralho
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